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  1. Introdução
  2. Será Que Existe Algo Para Transmitirmos Aos Nossos Semelhantes?
  3. Será Que a Humanidade Tem Algum Destino Maravilhoso a Ser Alcançado?
  4. Estaremos Evoluindo ou Cada Vez Mais Indo Para o Fundo de um Abismo Infinito?
  5. De Onde Surgimos? Éramos Perfeitos? Estamos caminhando para a perfeição?
  6. O Homem Está Amando Mais?
  7. A Sociedade Complexa de Hoje é Uma Desculpa Para a Frieza Humana?
  8. O Governo, Os Impostos, a Justificativa Para a Omissão?
  9. Os Poderosos Saberão Que Existe Algo Além Deles Próprios?
  10. Nós Dentro do Nosso Espaço, Somos ou Não Egoístas?
  11. Podemos Fazer Mais Pela Humanidade?
  12. O Que é o Correto, o Bom, o Certo?
  13. Somos Honestos Conosco Mesmos?
  14. Onde Está o Futuro? Haverá Futuro?
  15. Seremos Imortais? A Evolução é Eterna?
  16. O Criador Incriado! Ainda Vela Por Nós?
  17. Teorias, Esteio da Estabilidade Psíquica do Homem?
  18. O Mal, a Ausência do Bem?
  19. O Destino, Algo Definido?
  20. O Mundo, Uma Peça Teatral Dirigida Pelo Criador, Pelo Seu Conceito de Deus?
  21. A Distribuição de Renda Será Justa Um Dia?
  22. A Fome, a Miséria, Diminuirá?
  23. O Respeito Pelo Semelhante, Terá Lugar Entre Nossos Sentimentos?
  24. Questionaremos Algo Mais Daquilo Que Podemos Ver, Tocar, Cheirar, Ouvir ou Degustar?
  25. Qual o Caminho Para o Crescimento Individual, Pois o Coletivo Parece Impossível?
  26. Como Ficarmos Passivos Ante as Injustiças?
  27. Existe Lei, Existe Justiça?
  28. Queremos Realmente Evoluir, ou Somos Farsantes, Embriagados com Nossas Próprias Palavras?
  29. Seria Melhor Não Julgarmos Ninguém, Não Nos Defendermos Se Atacados, Não Alimentarmos a Violência?
  30. Como sabermos se nossos conceitos estão de acordo com, se existir, uma verdade universal?
  31. Onde encontrar as respostas?

O Criador Incriado! Ainda Vela Por Nós?


Algumas vezes se torna mesmo muito difícil aceitar a existência de Deus. Não como um ser antropomórfico, de barbas brancas e idade avançada, mas mesmo a idéia de Deus, como um conjunto de princípios que regem o universo, de leis que regulam o relacionamento humano, no seu nível mais profundo. Às vezes penso até que a Lei de Causa e Efeito, da reencarnação, é mais um ardil, um chamamento à resignação dos oprimidos. Porém, a História já mostrou por diversas vezes que a violência gera mais violência, que o combate utilizando as mesmas armas dos opressores, não é o ideal. Sangue lembra lágrimas, separações, dor.

Estará a humanidade abandonada? Ou Deus não existe? De onde e como surgimos então? Será nossa origem inconsciente? Terá o Criador, se existir, consciência dos destinos escolhidos por parte de sua criação? A origem. O inicio. O indefinido. De onde viemos? Por quê tal não nos é revelado? Muito pouco tem sido fornecido, enquanto a humanidade despenca por um abismo sem fim. Mergulha na escuridão e no desrespeito ao semelhante. E Deus onde está?

Se o motor falha, o mecânico que o projetou e construiu, faz os acertos necessários para que volte a funcionar bem. Se a casa apresenta rachaduras, o pedreiro que a construiu faz os reparos, consertando-a. Se o relógio não funciona bem, o fabricante ou relojoeiro o conserta. Por quê aparentemente Deus não faz nada para mudar o mundo, as pessoas. Suas leis serão para serem executadas dessa forma? Só com muito sofrimento e pesar os homens se odiarão menos. Só com muitas lágrimas, virá a paz duradoura.

Temos que confiar em algo superior ao ser humano. É certo que o momento é de ceticismo e mesquinharia, mas vez ou outra desponta um sinal que serve de alento e esperança. Devemos no íntimo de nosso ser, vislumbrar um mundo melhor, mais acolhedor, mais amigo. Devemos pensar e pesar nossos atos, para darmos um espaço para a manifestação Divina, se esta existir. Não é possível que tenhamos surgido do nada, pois do nada coisa alguma se pode gerar. Se existimos por acaso, se nada dirige o curso da evolução humana, é maior ainda nossa responsabilidade, pois frutos da expansão do próprio universo, que se conheceu no homem, se descobriu no ser consciente de si mesmo, devemos envidar todos os esforços para o aprimoramento, para o burilamento dos aspectos negativos de nossa personalidade, pois em sendo assim, nos caberia totalmente a responsabilidade pelo progresso ou estacionamento.

Não entendemos o plano Divino. Também não enxergamos além das serras. Temos o nosso universo finito, nossa compreensão finita e analisamos tudo o mais, unicamente com nossa capacidade de percepção e assimilação.

Encerro desejando que “o sal (sabedoria) seja dado na medida do esforço de filtrá-lo das águas do mar. A cada um conforme seu merecimento”.


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