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Naves de Outra Dimensão


Vamos nos servir de Phylos, Um Habitante de dois Planetas, que a Ordem Rosacruz, AMORC, publicou, para adentrarmos em um tema, que se não é de todo místico, ao menos tem sido objeto de profundas investigações, que é a existência de naves alienígenas.

No Livro II de Phylos, ele está reencarnado nos Estados Unidos, com a personalidade de Walter Pierson, sendo que esta foi sua última encarnação em Plano Físico.

Os capítulos I a VIII, do citado livro II, descrevem o encontro de Phylos com alguns Mestres, que usando da técnica adequada, atraem uma personalidade mais evoluída, que guiará Phylos, pelo Devachan e pelo que imagino, seja o Plano Mental Superior da Teosofia, ou a Quarta Dimensão onde a vida habita.

Deixando seu corpo físico aos cuidados dos Mestres, Phylos parte com Mol Long, usando seus corpos mais sutis e após visitar alguns Devachan, chega a Hesper e se encontra com Phyris, sua alma-gêmea.

Como o Devachan , o lugar onde colhemos as recompensas da encarnação anterior, é no Plano Mental Inferior, utilizei-me desta referência para situar o local que Phylos visitou, como sendo a Quarta Dimensão ou o Plano Mental Superior da Teosofia.

Em um dos diálogos com Phyris, surge a seguinte revelação surpreendente na página 340:

“Raramente voamos, a não ser astralmente. Poucas vezes temos vontade de usar nossas naves aéreas, mas as possuímos”.

Phyris continua:

“Talvez penses que nós hesperianos podemos transportar nosso corpo físico (feito com matéria do Plano Mental, acresço) de um lugar para outro, por algum processo oculto ou de outro tipo.

...é possível desintegrar a forma material, preservando a idéia psíquica, e transportá-la como se transportam os pensamentos, por esforço da vontade, e depois reabilitá-la como matéria.

...Mas se pensas que podemos fazer o mesmo com nosso corpo estás errado, pois somos ideias corponificadas. É verdade que podemos sair do corpo e viajar por um breve tempo de uma para outra estrela. Mas não podemos transportar um corpo físico ao mesmo tempo.

Se deixamos para trás o corpo que temos, podemos colocá-lo num estado cataléptico, em condições de ser novamente ocupado quando retornamos.

Mas se o deixamos e formamos um novo corpo, em todos os respeitos igual ao primeiro, esse templo abandonado perece”.

Assim tudo sugere que temos sido visitados por naves, não apenas da Terceira Dimensão, que é a nossa, mas também por naves de outras Dimensão.

Isto explicaria não apenas o imenso tamanho das naves, mas igualmente suas altíssimas velocidades, pois estaríamos trabalhando com frequências vibratórias e Leis da Física de um Plano Superior.


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