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Iniciativa em Ocultismo


O poder da síntese é uma das características do Discipulado, que naturalmente só se efetivará com a obtenção da Maestria.

Raymund Andrea, que foi Grande Mestre da AMORC para a Grã-Bretanha, de 1921 a 1947, escreveu sobre o tema do titulo no Artigo “Iniciativa Oculta”, que é parte da Seção 4, do livro “A Flor da Alma”, que a Ordem Rosacruz publicou.

Neste excelente Artigo Andrea cita o Mestre Koot Hoo Mi e retirou esta citação, das várias Cartas que o Mestre trocou com dirigentes da Sociedade Teosófica no final do século XIX. Posteriormente a Sociedade Teosófica publicou essas Cartas, sendo que a maioria delas, onde se reconhece a letra do Mestre, encontram-se expostas no Museu Britânico.

Para mim, em termos de iniciativa no servir a uma Ordem Esotérica, nada há para acrescer-se às palavras do Mestre.

“Devido a uma ideia equivocada de nosso sistema, os chelas (Discípulos já sob a observação de um Mestre; ou ainda Estudantes de esoterismo; acresço) com demasiada frequência buscam ou esperam por ordens, perdendo tempo precioso que poderia ser aproveitado com esforços pessoais. Nossa causa precisa de missionários, devotos, agentes e até mesmo mártires, talvez. Mas ela não pode exigir de homem algum que se torne um deles” (Mestre Koot Hoo Mi, Carta 7).

Bibliografia.

- Prefácio do Grande Mestre; Artigo Iniciativa Oculta, Seção 4; ambos do livro A Flor da Alma, Raymund Andrea, Ordem Rosacruz.
- Seção A Senda do Discipulado, Carta 7, Cartas dos Mestres de Sabedoria, Transcritas e Compiladas por C. Jinarajadasa, Editora Teosófica.
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