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Walt Whitman - II


Para melhor compreensão deste artigo, solicito que leia antes o artigo Walt Whitman I.

Canção de mim mesmo – Poema 2

Na parte final, ao falar do sentido dos poemas, o poeta deixa entrever o conhecimento que virá àqueles que alcançarem Consciência Cósmica.

Canção de mim mesmo – Poema 3

Entreve a perfeição, tanto de nossa parte objetiva, consciente, quanto de nossa parte cósmica; assim, não haverá mais perfeição do que há agora.

A alma é tão doce quanto o Eu objetivo, quanto nós e nossos cinco sentidos.

O invisível (a Consciência Cósmica) é provado pelo visível, até que o invisível se instale em cada ser humano.

Parece haver para o poeta, como houve para outros que alcançaram Consciência Cósmica, uma certa disputa, na falta de melhor palavra, entre o Eu objetivo e o Eu Cósmico, daí o poeta falar em discussão.

Todo seu ser é divino, afasta-se do poeta a noção de pecado, do mal, e nenhuma polegada do seu ser é vil.

A felicidade é parte do estado de Consciência Cósmica e o poeta vê, dança, ri, canta.

É mais fácil o companheiro referir-se ao Sentido Cósmico, do que a uma pessoa propriamente dita.


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