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Quando Deus estava só


A quando Deus, o Absoluto, o Incognoscível estava só, nenhuma das teogonias que estudei se refere, iniciando todas elas na descrição e formação de um sistema solar, já com uma Hierarquia Criadora atuante.

Assim é com Blavatsky, Max Heindel, Martines de Pasqually e a Cabala.

Num sistema solar, a nova onda de vida recém-chegada sacrifica-se como mineral, vegetal, animal; formando corpos para outros seres, após atinge a condição humana e finalmente, a Angelical, quando passa a integrar as Hierarquias Criadoras, que auxiliam e supervisionam o processo do átomo tornar-se um Anjo ou Mestre Cósmico.

Como aquele que se sacrificou precisa ser salvo, isto é, tornar-se um Anjo, nova onda de vida emana do Princípio Criador, do Absoluto e Incognoscível, novo sistema solar é formado e o sistema evolutivo se repete, nas etapas de mineral, vegetal, animal, humano e Angelical.

Essa é a teoria mais defendida.

Assim, parece que a criação nunca terá fim, pois para a evolução de uns, outros se sacrificariam e depois, aqueles que se sacrificaram, para serem salvos, necessitam de uma nova onda de vida.

Eternidade infinita e criação cíclica ou ciclos de criação; entretanto, sob o princípio de tudo há um véu que até agora não foi levantado pelas obras exotéricas de teogonia e cosmologia, ou seja, como foi no princípio de tudo, no primeiro sistema solar e no primeiro Manvantara.


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